sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Quando a palavra toca minha vida.
Olá pessoal,Olá pessoal,
Eu e a Tati queremos compartilhar dois testemunhos com vocês.
Quantas vezes você já cantou algum louvor que fale: “tudo o que eu preciso é você Jesus”? ou quantas vezes você já leu Rm 8:28 “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Eu já cantei e li diversas de vezes.
Como alguns sabem no final do ano passado ganhamos um carro zero, ficamos muito felizes por sentir o cuidado de Deus nessa área, foi um grande testemunho.
Essa semana temos outro testemunho para contar.
Entraram em casa quando estávamos trabalhando e roubaram tudo que tínhamos de valor, ainda bem que não tinha ninguém em casa. Sentimos pela perda, mas principalmente por pensar o quanto somos vulneráveis, foi como se tivessem invadido nossa alma. Isso nos deixou bastante assustados e decidimos colocar o que sobrou em caixas e sair da casa. Agora estamos passando uns dias na casa de amigos até decidirmos o que faremos.
É claro que o primeiro testemunho é mais legal que o segundo, e também é mais fácil pensar que o primeiro testemunho coopera mais para o nosso bem do que o outro, porém eu acredito que conhecemos muito mais a Deus não por meio de revelações, visões, profecias, dons ou sonhos, mas quando experimentamos a vida real com Ele.
Ter a nossa casa roubada tem sido uma experiência bem real. Não acredito que Deus nos deva alguma explicação, que precise restituir em dobro o que perdemos e nem oro para que faça justiça com os que nos roubaram. A única pergunta que vem ao meu coração é: “Jesus é o suficiente para mim?”.
“Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. Não são do mundo, como eu do mundo não sou. Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.” (Jo 17.14-18)
“Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” (Jo 16:33)
Essa oração de Jesus por nós nos lembra que ser cristão é participar do mundo e de aflições, que o nosso bom ânimo vem da vitória de Cristo e não da nossa. Nesses dias temos tido a oportunidade de não só ler a bíblia, mas de sentir a palavra tocando nossas vidas, apesar de ser bem dolorido é uma oportunidade que não podemos perder.
Pedimos oração é claro, mas pedimos também para que se você nos ver por ai mais abatidos do que o necessário, por favor nos lembrem que o mesmo Deus que nos deu um carro foi quem permitiu que roubassem nossa casa e esse Deus é suficiente para nós.
Com grande carinho pelos amigos é que escrevemos.
No amor de Jesus
Léo e Tati
Eu e a Tati queremos compartilhar dois testemunhos com vocês.
Quantas vezes você já cantou algum louvor que fale: “tudo o que eu preciso é você Jesus”? ou quantas vezes você já leu Rm 8:28 “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Eu já cantei e li diversas de vezes.
Como alguns sabem no final do ano passado ganhamos um carro zero, ficamos muito felizes por sentir o cuidado de Deus nessa área, foi um grande testemunho.
Essa semana temos outro testemunho para contar.
Entraram em casa quando estávamos trabalhando e roubaram tudo que tínhamos de valor, ainda bem que não tinha ninguém em casa. Sentimos pela perda, mas principalmente por pensar o quanto somos vulneráveis, foi como se tivessem invadido nossa alma. Isso nos deixou bastante assustados e decidimos colocar o que sobrou em caixas e sair da casa. Agora estamos passando uns dias na casa de amigos até decidirmos o que faremos.
É claro que o primeiro testemunho é mais legal que o segundo, e também é mais fácil pensar que o primeiro testemunho coopera mais para o nosso bem do que o outro, porém eu acredito que conhecemos muito mais a Deus não por meio de revelações, visões, profecias, dons ou sonhos, mas quando experimentamos a vida real com Ele.
Ter a nossa casa roubada tem sido uma experiência bem real. Não acredito que Deus nos deva alguma explicação, que precise restituir em dobro o que perdemos e nem oro para que faça justiça com os que nos roubaram. A única pergunta que vem ao meu coração é: “Jesus é o suficiente para mim?”.
“Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. Não são do mundo, como eu do mundo não sou. Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.” (Jo 17.14-18)
“Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” (Jo 16:33)
Essa oração de Jesus por nós nos lembra que ser cristão é participar do mundo e de aflições, que o nosso bom ânimo vem da vitória de Cristo e não da nossa. Nesses dias temos tido a oportunidade de não só ler a bíblia, mas de sentir a palavra tocando nossas vidas, apesar de ser bem dolorido é uma oportunidade que não podemos perder.
Pedimos oração é claro, mas pedimos também para que se você nos ver por ai mais abatidos do que o necessário, por favor nos lembrem que o mesmo Deus que nos deu um carro foi quem permitiu que roubassem nossa casa e esse Deus é suficiente para nós.
Com grande carinho pelos amigos é que escrevemos.
No amor de Jesus
Léo e Tati
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Orgulho
Um assunto que mexe muito com minha vida quando eu ouço e o orgulho. Infelizmente ouço poucas pessoas falarem sobre isso. Provavelmente por falta de autoridade no assunto. Contudo tenho um grande desejo de denunciar esse parasita na minha vida e na vida de quem sobre do mesmo mal. Não sei falar tudo sobre esse assunto, mas li dois parágrafos de C.S. Lewis que serviram como espelho para mim e espero que seja útil para você:
“Não se deve pensar que o orgulho seja algo que Deus proíbe porque o ofende, ou que a humildade seja algo que Ele exige, em função de Sua própria dignidade, como se o próprio Deus fosse orgulhoso. Ele não está absolutamente preocupado com a sua própria dignidade. A questão é que Deus quer que o conheçamos, quer se dar a nós. E nós somos feitos de tal modo que, se realmente tivermos qualquer contato com Deus, nós seremos, de fato, humildes, humildes e felizes, sentindo o infinito alivio de termos nos livrado de uma vez por todas da absurda bobagem de nossa própria dignidade, que nos fez ansiosos e infelizes por toda a vida. Deus procura fazer-nos humildades a fim de tornar possível este momento: procura tirar uma porção de tolas e feias fantasias com o que nos enfeitamos, e ficamos empertigados como pequenos idiotas que somos. Eu mesmo gostaria de ter alcançado um maior grau de humildade, pois assim poderia expressar-me melhor sobre o alivio e o prazer de tirar a fantasia, de livrar-me do falso eu, com todo o seu artificialismo e jactância. Conseguir chegar aí, apenas por um momento, é como um copo de água fresca no deserto.
A quem queira adquirir a humildade, acho que posso ensinar-lhes o primeiro passo. É compreender que somos orgulhosos. E este é também um passo enorme. Bem, ao menos nada, nada mesmo, pode ser feito antes disso. Se pensarmos que não somos orgulhosos é sinal de que, na realidade, somos muito orgulhosos.”
“Não se deve pensar que o orgulho seja algo que Deus proíbe porque o ofende, ou que a humildade seja algo que Ele exige, em função de Sua própria dignidade, como se o próprio Deus fosse orgulhoso. Ele não está absolutamente preocupado com a sua própria dignidade. A questão é que Deus quer que o conheçamos, quer se dar a nós. E nós somos feitos de tal modo que, se realmente tivermos qualquer contato com Deus, nós seremos, de fato, humildes, humildes e felizes, sentindo o infinito alivio de termos nos livrado de uma vez por todas da absurda bobagem de nossa própria dignidade, que nos fez ansiosos e infelizes por toda a vida. Deus procura fazer-nos humildades a fim de tornar possível este momento: procura tirar uma porção de tolas e feias fantasias com o que nos enfeitamos, e ficamos empertigados como pequenos idiotas que somos. Eu mesmo gostaria de ter alcançado um maior grau de humildade, pois assim poderia expressar-me melhor sobre o alivio e o prazer de tirar a fantasia, de livrar-me do falso eu, com todo o seu artificialismo e jactância. Conseguir chegar aí, apenas por um momento, é como um copo de água fresca no deserto.
A quem queira adquirir a humildade, acho que posso ensinar-lhes o primeiro passo. É compreender que somos orgulhosos. E este é também um passo enorme. Bem, ao menos nada, nada mesmo, pode ser feito antes disso. Se pensarmos que não somos orgulhosos é sinal de que, na realidade, somos muito orgulhosos.”
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